Medicamentos com prescrição são uma parte essencial da medicina moderna, sendo usados para tratar uma ampla gama de condições de saúde. No entanto, por serem controlados, é necessário seguir um processo específico para sua obtenção e uso, garantindo assim a segurança do paciente e evitando abusos ou riscos à saúde. Neste artigo, vamos explorar o que são medicamentos com prescrição, o processo de obtenção, os cuidados necessários e como isso pode afetar sua saúde, além de discutir os perigos de tentar adquirir esses medicamentos em canais não regulamentados, como o mercado informal. 3q4v55
Medicamentos com prescrição, também conhecidos como medicamentos controlados, são aqueles que só podem ser adquiridos com uma receita médica. Isso significa que, para comprar esses medicamentos, é necessário ar por uma consulta médica e obter uma prescrição adequada. Esses remédios são geralmente usados para tratar condições de saúde mais sérias, que exigem um acompanhamento médico mais rigoroso.
Os medicamentos de prescrição incluem antibióticos, antidepressivos, medicamentos para controle da pressão arterial, ansiolíticos, entre outros. O motivo para o controle rigoroso desses medicamentos é que eles podem causar efeitos colaterais graves se forem usados de maneira inadequada, ou até mesmo gerar dependência, como no caso de sedativos e opióides.
Para obter medicamentos com prescrição, o paciente precisa, antes de tudo, procurar um profissional de saúde habilitado, como um médico ou dentista. Durante a consulta, o médico avaliará a condição do paciente e determinará se o medicamento é necessário e qual a dosagem correta.
Uma vez que a prescrição é feita, o paciente pode ir a uma farmácia ou drogaria para adquirir o medicamento. Em alguns casos, a farmácia pode exigir que a receita médica fique retida, especialmente se o medicamento for de tarja preta, o que indica um controle mais rigoroso devido ao risco de abuso.
Vale lembrar que é ilegal comprar medicamentos de prescrição sem a receita médica. No entanto, alguns pacientes, por diferentes motivos, buscam esses medicamentos em canais informais, como o mercado paralelo, o que representa um grande risco à saúde.
Usar medicamentos com prescrição de maneira correta é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e evitar efeitos colaterais indesejados. A seguir, veja alguns cuidados importantes:
Seguir a Dosagem Prescrita: É fundamental seguir a dosagem e o tempo de uso indicados pelo médico. Usar o medicamento em maior quantidade ou por mais tempo do que o recomendado pode ser perigoso.
Informar o Médico sobre Outras Condições de Saúde: Certifique-se de que seu médico está ciente de todas as suas condições de saúde, além de outros medicamentos ou suplementos que você possa estar tomando. Isso ajuda a evitar interações medicamentosas perigosas.
Monitorar Efeitos Colaterais: Ao iniciar o uso de um medicamento controlado, é importante observar como o seu corpo reage. Caso note efeitos colaterais graves ou incomuns, entre em contato com o seu médico imediatamente.
Evitar a Automedicação: Nunca compartilhe seus medicamentos com outra pessoa, mesmo que ela tenha sintomas semelhantes aos seus. Medicamentos de prescrição são específicos para cada caso e podem ser perigosos quando usados sem orientação médica.
Infelizmente, muitas pessoas recorrem à compra de medicamentos com prescrição em canais informais, como o mercado paralelo, seja por conveniência, preço ou falta de o a consultas médicas. No entanto, essa prática é extremamente perigosa e ilegal.
Um exemplo disso é a venda de medicamentos como o Citoteque (misoprostol), que tem sido amplamente comercializado de maneira irregular em plataformas como Mercado Livre e OLX. Esse medicamento é utilizado para induzir o aborto em algumas situações e seu uso deve ser estritamente controlado por um profissional de saúde, devido aos riscos graves que oferece.
Ao buscar por termos como Citoteque valor Mercado Livre ou citoque OLX valor, muitas pessoas acabam encontrando vendedores ilegais que oferecem esse medicamento sem prescrição e sem garantia de procedência. Plataformas como Mulher Decidida alertam sobre os perigos dessa prática e a necessidade de consultar um médico antes de utilizar medicamentos com riscos potenciais.
Adquirir medicamentos de canais não regulamentados pode resultar em produtos falsificados, de qualidade duvidosa ou até mesmo perigosos. Além disso, sem a orientação adequada, o uso incorreto desses medicamentos pode causar complicações graves, desde reações alérgicas até o desenvolvimento de condições crônicas.
O uso de medicamentos com prescrição é uma parte vital do tratamento de muitas doenças, mas deve ser feito com cuidado e sob a supervisão de um médico. Adquirir esses medicamentos por meios ilegais, como em sites não regulamentados, representa um risco significativo para a saúde e é ilegal. Em vez de correr esse risco, procure sempre a orientação de um profissional de saúde e siga as recomendações para garantir um tratamento eficaz e seguro.
Se você encontrar anúncios sobre Citoteque valor Mercado Livre ou citoque OLX valor, desconfie e evite adquirir medicamentos por esses meios. A consulta médica é sempre o caminho mais seguro e eficaz para qualquer tratamento de saúde.A investigação sobre o possível vazamento de informação envolvendo a atriz Klara Castanho foi arquivado pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP). O órgão analisava a denúncia de que uma enfermeira teria procurado jornalistas para vender a informação de que a atriz, que engravidou após ser vítima de um estupro, deu o filho para a adoção. “O Coren-SP realizou sindicância sobre o suposto vazamento de informações sigilosas em hospital no estado de São Paulo a partir das informações divulgadas pela atriz autora da denúncia em suas redes sociais. O conselho seguiu todos os ritos processuais, solicitou documentos à instituição hospitalar e convocou os profissionais do plantão à época do fato denunciado, porém não constatou a participação de nenhum profissional de enfermagem em relação ao vazamento de quaisquer informações sigilosas de pacientes, o que levou ao arquivamento do processo”, informou o órgão em nota.
O Coren-SP também destacou que “não recebeu denúncia por parte da atriz quanto ao tema”. O caso se tornou público em junho do ano ado. A atriz decidiu se pronunciar sobre o assunto nas redes sociais após a informação vazar e ser divulgada de forma destorcida. “Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que eu sofri. Eu fui estuprada”, declarou na ocasião. O trauma vivido por Klara gerou repercussão nacional e após ficar um tempo reclusa, ela declarou: “Sei que muitos de vocês estão preocupados comigo, mas quero dizer que estou me cuidando, fazendo acompanhamento psicológico e sigo cercada de profissionais que estão trabalhando para a preservação dos meus direitos”. A Delegacia da Mulher segue investigando o caso e mantendo as informações sob sigilo.
]]>
De acordo com a prefeitura de Praia Grande, a vítima havia sido diagnosticada com a doença no início de agosto. Em setembro foi internada em um hospital particular da cidade em razão de infeções secundárias. Posteriormente, foi transferida para um hospital particular em Santos, onde morreu.
No último dia 12, a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo já havia confirmado a primeira morte no estado de um paciente vítima da doença. Ele tinha 26 anos, morava na capital paulista e apresentava diversas comorbidades. O paciente estava internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde o dia 1º de agosto.
]]>
Até hoje, foram aplicadas 483,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,8 milhões com a primeira dose e 161,3 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Mais 98,8 milhões receberam a primeira dose de reforço e 33,6 milhões foram vacinadas com a segunda dose de reforço.
]]>O boletim Infogripe, divulgado semanalmente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), indica redução no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) nas tendências de longo e curto prazo. Segundo o prognóstico, o Brasil pode alcançar um patamar inferior ao observado no mês de abril de 2022, até então o mais baixo desde o início da pandemia de covid-19.
A SRAG é uma complicação associada muitas vezes ao agravamento de alguma infecção viral. O paciente pode apresentar desconforto respiratório e queda no nível de saturação de oxigênio, entre outros sintomas. O número de ocorrências aumentou nos últimos anos em decorrência da disseminação da covid-19.
Apesar do cenário positivo, os pesquisadores da Fiocruz observam que um final de ano tranquilo ainda é incerto, já que as viradas de 2020 para 2021 e de 2021 para 2022 foram marcadas por uma alta dos casos. Segundo o coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, a ciência ainda está aprendendo sobre a covid-19 e a doença não mostrou até o momento um padrão claro de sazonalidade. Ele defende o monitoramento constante para a adoção das medidas necessárias caso se observe novamente um aumento relevante das ocorrências.
O novo boletim reúne dados da semana epidemiológica que vai do dia 4 ao dia 10 de setembro. Ele traz indicativos para as próximas três semanas (curto prazo) e para as próximas seis semanas (longo prazo). O levantamento leva em conta notificações registradas no Sivep-gripe, sistema de informação mantido pelo Ministério de Saúde e alimentado por estados e municípios.
Apenas quatro das 27 unidades da Federação - Amapá, Ceará, Espírito Santo e Roraima - apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo. Nas demais, observa-se cenário de queda ou estabilidade.
Em 2020, a disseminação da covid-19 chegou a responder por 97% dos casos de SRAG com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Esse percentual atualmente é menor: em 2022, 79,3% das ocorrências estão associadas à doença. No entanto, no recorte daqueles casos que evoluíram a óbito ao longo desse ano, 93,2% ainda estão relacionados com a covid-19.
Considerando todo o ano de 2022, foram notificados 234.823 casos de SRAG. Desse total, 114.401 apresentaram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório.
A nova edição do Infogripe também traz apontamentos sobre o crescimento de casos de SRAG em crianças e adolescentes iniciado na virada de julho para agosto. Segundo os pesquisadores, dados laboratoriais sugerem que a situação não está associada com a covid-19 e sim com o efeito de outros vírus respiratórios comuns ao ambiente escolar, possivelmente por conta da retomada das aulas após o período de férias.
O boletim indica que a curva de crescimento já dá sinais de interrupção ou reversão para queda em diversos estados do país.
]]>Nesta semana, o Ministério da Saúde anunciou que vai prorrogar a campanha de vacinação contra a poliomielite até o dia 30 de setembro. A medida, segundo a pasta, visa aumentar a cobertura vacinal e a adesão da população à vacinação. Até a última terça-feira (6), o ministério computava que, durante a campanha, apenas 35% das crianças na faixa etária entre 1 e 5 anos de idade haviam sido imunizadas contra a poliomielite. A meta da campanha é alcançar uma cobertura igual ou maior que 95% neste público.
A baixa cobertura vacinal observada no Brasil contra a doença nos últimos anos tem preocupado especialistas, que alertam que esse cenário pode provocar a reintrodução do vírus no país. “Aqui no país, nós temos um risco de reintrodução [do vírus] com esse cenário de baixa cobertura vacinal”, falou Caroline Gava, assessora técnica do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do Programa Nacional de Imunizações.
“As últimas campanhas exclusivas [para a pólio] foram em 2018 e em 2020, onde já não alcançamos boas metas de cobertura vacinal. E hoje ela está muito aquém do que a gente desejaria”, acrescentou ela. Caroline palestrou hoje (8) em uma mesa que discutiu a situação da poliomielite no Brasil durante a XXIV Jornada Nacional de Imunizações (SBIm 2022), evento que acontece até sábado (10) no Centro de Convenções Frei Caneca, na capital paulista.
A poliomielite, que causa paralisia infantil e pode ser fatal, chegou a ser uma das doenças mais temidas no mundo. Mas, com a vacinação, o Brasil deixou de apresentar casos da doença desde 1989, tendo recebido, em 1994, um certificado de eliminação da doença. No entanto, com a baixa cobertura vacinal e problemas relacionados à vigilância epidemiológica e condições sociais, o Brasil voltou a figurar como um país de grande potencial para a volta da doença.
“Em uma avaliação de risco feito nas Américas e no Caribe pela Opas [Organização Pan-Americana de Saúde], considerando variáveis como cobertura vacinal, vigilância epidemiológica e outros determinantes de saúde, o Brasil aparece em segundo lugar, como de altíssimo risco para a reintrodução da pólio, só antecedido pelo Haiti”, disse a infectologista Luiza Helena Falleiros Arlant, que também participou da mesa, mas à distância. Luiza Helena integra o Núcleo Assessor Permanente da Sociedade Latinoamericana de Infectologia Pediátrica (Slipe).
Durante sua palestra, Caroline apresentou um mapa do Brasil quase inteiramente pintado de vermelho. A cor vermelha indica o alto risco dos municípios do país para a reintrodução do vírus, levando em consideração não somente a cobertura vacinal, como também a vigilância epidemiológica e indicadores sociodemográficos. Nessa situação, encontravam-se 58,9% dos municípios brasileiros. O mapa, com dados referentes a 2021, apresenta três variações de cores além do vermelho: o laranja representa risco alto (situação de 25,6% dos municípios); o amarelo, risco médio (13,5%); e o verde, risco baixo (1,8%).
“Esse é um mapa que assusta. É um mapa da nossa realidade em relação ao risco para a poliomielite no país. Temos 84% dos municípios do país que registram risco alto ou risco muito alto para a reintrodução da pólio. Apenas 100 municípios, ao final de 2021, apresentaram risco baixo”, explicou Caroline.
A infectologista Luiza Helena também destacou a cor do mapa. “Nosso país está praticamente todo em vermelho, um vermelho muito intenso, com muito poucos lugares com risco médio. Não é a toa que vemos uma cobertura vacinal que, em 2021, não chegou a 70% no Brasil como um todo. O estado que se saiu melhor foi Santa Catarina, com 83%, mas longe de alcançar o proposto que é de 95% de cobertura vacinal. E há cifras de muita preocupação, como de apenas 44% no Amapá. Isso tudo é muito preocupante”, acrescentou ela.
Desde 2015, quando conseguiu obter uma cobertura vacinal de 98,3%, o Brasil não alcança mais a meta de vacinação para a doença [estabelecida em 95%]. Em 2020, ela somou apenas 76,2%. E, no ano ado, 69,9%.
Lembrando que, com o sarampo, a história não foi diferente. O Brasil chegou a receber o certificado de eliminação do sarampo em 2016. Mas em 2019, também com queda vacinal para a doença, o país perdeu esse reconhecimento após não conseguir controlar um surto, que se espalhou por diversos estados.
A poliomielite ou pólio é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.
A doença não tem cura. “A poliomielite provoca uma paralisia irreversível nos membros inferiores. E quando grave, ela pode provocar também uma paralisia dos músculos respiratórios. Temos uma taxa de letalidade, que é a morte pela doença, bastante alta”, disse Caroline, em entrevista à Agência Brasil.
A única forma de prevenção possível para a doença é a vacinação. “Os pais devem sempre deve estar olhando a caderneta de vacinação [dos filhos], que é assinalada, indicando quando ele deve retornar à unidade de saúde”, falou Caroline. “Lembrando que a vacina pode ser dada em qualquer sala [do país], não precisa ser na sua unidade de referência. Então, se eu estiver viajando, mas estiver na hora ou no dia da vacinação, com a documentação da criança eu conseguirei vaciná-la em qualquer unidade de saúde. E se eu atrasei ou se eu perdi a data, posso voltar a qualquer momento na unidade de saúde para executar essa vacinação e deixar o calendário vacinal da minha criança em dia”, disse ela.
]]>Os dados de Minas não foram atualizados hoje e são referentes ao dia 6 de setembro.
Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 479,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 179,4 milhões da primeira dose; 160,7 milhões da segunda dose, além de 105,3 milhões da primeira dose de reforço e 23,9 milhões da segunda dose de reforço.
]]>Em mais uma tentativa de incentivar a imunização de crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde prorrogou, até o dia 30 deste mês, a Campanha Nacional de Vacinação que tem como foco a paralisia infantil. Em ofício enviado nesta segunda-feira (5) pela pasta a secretários estaduais e municipais da Saúde, o Ministério diz que a medida foi motivada pela baixa adesão da população à campanha. Apenas 34% do público-alvo de 1 a 4 anos tomou a vacina contra a poliomielite.
“O Programa Nacional de Imunizações permanece alertando sobre a importância e o benefício da vacinação do público-alvo das campanhas para a manutenção da eliminação da poliomielite, uma vez que a doença permanece como uma prioridade política, nacional e internacional, e a erradicação só será possível mediante esforços globais, e pela necessidade de proteger as crianças e adolescentes contra as doenças imunopreveníveis e respectivamente melhorar as coberturas vacinais”, destaca o documento.
O Brasil é considerado país livre da poliomielite desde 1994, mas, com a baixa adesão vacinal, médicos alertam para os riscos de volta da doença, especialmente após o registro de novos casos no exterior, em países como os Estados Unidos e Israel. O Brasil continua com a meta de imunizar 95% de um total de 14,3 milhões de crianças.
Estão disponíveis em todo o país 18 imunizantes contra várias doenças e, por isso, outro objetivo da ação é vacinar também adolescentes menores de 15 anos, conforme o Calendário Nacional de Vacinação.
Também estão à disposição para adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto); febre amarela; tríplice viral, hepatite B, dTpa e meningocócica ACWY (conjugada).
Segundo o Ministério da Saúde, todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em 24 horas, foram registrados 13.392 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 155 mortes de vítimas da doença. O Brasil soma desde o início da pandemia 684.580 mortes, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (6), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados é de 34.490.931.
Ainda segundo o boletim, 33.573.140 pessoas se recuperaram da doença e 233.211 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta a atualização dos dados de mortes em Mato Grosso do Sul.
Segundo os dados disponíveis, São Paulo tem maior número de casos desde o início da pandemia, com 6,04 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,2 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,1 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número desde março de 2020 (174.292), seguido de Rio de Janeiro (75.527) e Minas Gerais (63.622). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.159) e Roraima (2.173).
Até hoje, foram aplicadas 479 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,44 milhões com a primeira dose e 160,73 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 106,02 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 22,91 milhões receberam a segunda dose de reforço.
]]>